segunda-feira, 31 de maio de 2010

RAMOS DE AMOR

RAMOS DE AMOR

O amor que ilumina a gente
Não olha passado escuro
É um facho de luz ardente
Em marcha para o futuro
Amor que ao perdão se ajusta
Ao brilhante mal comparo
Quando mais brilha mais custa
Quanto mais belo mais raro
Amor que mágoa arrosta
Sofre tudo sempre amando
Paixão afirma que gosta
Mas não se sabe até quando
O amor se podes frui-lo
Com serviço à Humanidade
Recorda um rio tranqüilo
No rumo da Eternidade
No Além a dor que me invade
Que instrui mas não asserena
É a saudade da saudade
Que nunca valeu a pena
Amor, – o sol que se reparte
Mostra ser, em toda parte
A onipresença do mestre JESUS
Do livro Orvalho de Luz de Francisco C.Xavier

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